Depois de acusar acusar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) de querer “ferrar o governo”, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o parlamentar e pediu paz. “Voltamos a namorar”, disse Bolsonaro.
Rodrigo Maia também amenizou o clima:
“É meu papel institucional, principalmente num momento de crise e de perdas de tantas vidas, o mais importante é sempre o diálogo, ver de que forma o governo federal vem atuando, conhecer o gabinete e toda a sua estrutura”, afirmou.
Políticos ouvidos pela coluna Painel, da Folha de São Paulo, veem indícios que o presidente está desnorteado.
Em Brasília, há rumores de que o ministro da Saúde, Nelson Teich, está com os dias contados no cargo. Ele caiu em desgraça depois de afirmar que não recomendará o uso de um remédio que contrarie o consenso da comunidade científica.
A coluna Radar, de Veja, informou que Eduardo Pazuello, número dois na pasta, já foi convidado para assumir o cargo.