E lá se foi Paulo Henrique Amorim, aos 77 anos, vítima de um infarto fulminante, consequência, certamente, dos muitos aborrecimentos profissionais e processos aos quais respondia na justiça, muitas vezes atitudes covardes de juízes arrogantes.
Lembro-me de quando o encontrei pessoalmente pela primeira vez, na Gerência de Cultura, pois ele palestrou a meu convite na Bienal do Livro de Campos, em 2008. Nossa conversa foi breve porém muito elucidadora.
Vai pra Pasárgada um guerreiro, uma voz inigualável, forte e política de esquerda: nosso PHA.
Não tenho muito o que falar. Fica o guerreiro e grande profissional. Vão embora os problemas que enfrentou e deve ter sido barra. Torço pra você em Pasárgada. Lá o Rei é de esquerda. Boa chegada!