As Forças de Defesa de Israel afirmaram neste domingo (15/10) que identificaram 126 reféns mantidos pelo grupo radical islâmico Hamas na Faixa de Gaza, desde os ataques terroristas perpetrados pelo grupo no dia 7 de outubro.
Durante o atentado, militantes do Hamas capturaram dezenas de israelenses e também estrangeiros, além de pessoas que têm dupla nacionalidade, incluindo crianças, mulheres e idosos.
Parentes exigem que a organização terrorista permita o acesso de medicamentos aos reféns, principalmente para os que fazem tratamento contínuo.
“Cada dia sem medicação é uma tortura. Ela está sendo torturada”, disse Yifat Zailer, que teve a tia de 63 anos, portadora do mal de Parkinson, sequestrada junto com vários outros membros da família, segundo Zailer.
O exército israelense também confirmou neste domingo que pelo menos 279 de seus soldados foram mortos desde o início dos ataques, e que o número total de vítimas israelenses, até o momento, é de 1,3 mil pessoas.
Já o Ministério da Saúde de Gaza afirmou que mais de 2,3 mil mortes ocorreram na área devido a bombardeios executados por Israel, com os médicos alertando que milhares de outras pessoas correndo risco de morrer, uma vez que os hospitais no território estão ficando sem combustível e suprimentos.
Com informações da DW Brasil.