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Baixa letalidade da Ômicron pode ser o início do fim da pandemia

Especialistas dizem que é possível (mas não certo), frente a algumas novas medidas, como vacinas atualizadas e vigilância epidemiológica

Viu Online Por Viu Online
13/01/2022 - 23:21
em Mundo
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A explosão de casos provocados pela Ômicron não vem sendo acompanhada por um expressivo aumento no número de mortes. A partir disso, começa-se a especular que a nova variante indicaria o fim da pandemia da Covid-19. Especialistas ouvidos pelo GLOBO consideram que, sim, isso é possível. Mas não é certo.

Mulheres usam máscara enquanto caminham em Londres Neil Hall/EFE

A explosão de casos provocados pela Ômicron não vem sendo acompanhada por um expressivo aumento no número de mortes. A partir disso, começa-se a especular que a nova variante indicaria o fim da pandemia da Covid-19. Especialistas ouvidos pelo GLOBO consideram que, sim, isso é possível. Mas não é certo.

— O sentido da vida é passar os genes para frente. Com o vírus não é diferente. Um vírus que mata demais alerta os hospedeiros e começa a ter um insucesso evolutivo. A vantagem evolutiva é daquele que se transmite muito, causando o mínimo de doença possível. Matar, então, nem pensar.

O bem-sucedido não causa doença nunca. Então, a tendência é que um dia, em décadas, ele vire um resfriado — explica o virologista Fernando Spilki, coordenador da Rede Corona-ômica, que sequencia e analisa o genoma do coronavírus em todo o Brasil. No entanto, Spilki pede cautela com essa hipótese:

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— Não vamos voltar a 2020, mas novas variantes vão acontecer, não se para a evolução, e, na perspectiva mais otimista, essa mutação viria mais atenuada. Mas é biologia, não uma ciência exata, por isso o ideal é tentar mitigar esse processo por meio da vacinação.

Talvez estejamos indo para um caminho de atenuação. Não dá para dizer que nenhuma variante vai ser mais grave. A pandemia começou a acabar quando a vacinação engrenou, mas a vitória é nossa e não é porque ele ficou atenuado.

De acordo com o virologista, para que, de fato, esse caminho em direção ao fim da pandemia se concretize é necessário que as vacinas passem por uma atualização. Seria muito difícil, a curto prazo, conseguir imunizantes que bloqueiem totalmente a infecção, mas ele defende o desenvolvimento de vacinas mais próximas das mutações que vêm sendo observadas com o intuito de bloquear a multiplicação do vírus na pessoa, fazendo com que transmita menos.

Outro aspecto em discussão é o efeito de tanta gente infectada, reforçando a imunização natural, na pandemia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que, nas próximas semanas, metade da população europeia deve ser infectada pela Ômicron.

Para Ludhmila Hajjar, intensivista e professora de cardiologia do Hospital das Clínicas, em São Paulo, e médica da Rede D’Or, a conjunção de fatores é protetora e corrobora a ideia de que a pandemia possa caminhar para o fim.

— Temos pela primeira vez a junção de dois fatores: uma variante altamente prevalente infectando muita gente imunizada. Isso faz com que um número alto de pessoas se infecte com a forma branda da doença, o que é bom para a imunização. Não podemos, no entanto, baixar a guarda com a vacinação.

A pneumologista, professora e pesquisadora da Fiocruz Margareth Dalcolmo escreveu a coluna “Seria a Ômicron o começo do fim da pandemia?” no GLOBO em 4 de janeiro. Na ocasião, a médica disse que “pelo registro histórico, sabemos que ‘uma epidemia pode durar em média dois anos’, nos reportando à memória de outras ao longo dos séculos”. Ela continua:

“Mas será mesmo a Ômicron tão mais contagiosa do que a Delta, mais patogênica? Ou esse padrão genético tão diferente significaria o estiolamento da pandemia e o começo do fim? Sim, essa hipótese guardaria uma boa plausibilidade biológica, com a prudente distância desta e de uma verdade absoluta.

Tudo até o momento nos demonstra que as vacinas dão conta, pelo menos, de atenuar a severidade dos casos, visto que não se observa aumento substantivo de hospitalizações graves. E, assim, o Sars-CoV-2 vai desenhando sua endemicidade e passa a fazer parte do diagnóstico diferencial de doenças virais respiratórias rotineiramente.”

Tags: #ômicron#Pandemia
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